Há sessenta anos chegavam às lojas,
pela primeira vez, os discos da Coleção Disquinho, compactos coloridos,
idealizados e coordenados por Braguinha (João de Barro), compositor
brasileiro, que, infelizmente, deixou-nos, aos 99 anos, no ano de 2006,
legando-nos, no entanto, um imorredouro tesouro infantil em áudio.
Embora muitas das histórias já possuírem desgaste, por serem
consideradas seculares, o modo como a equipe, selecionada por Braguinha,
para dar vida aos personagens, as abordou, deu-lhes novo fôlego,
coloridas roupagens, proporcionando-lhes um tom de narrativa atemporal.
Chamada de Teatro Disquinho, a equipe era composta por conhecidos cantores e atores do rádioteatro do Rio de Janeiro, dentre os quais destaco: Dalva de Oliveira, Carlos Galhardo, Aracy de Almeida, Trio Irakitan, Sônia Barreto, Os Trovadores, Carlos Alberto de Nóbrega e Ísis de Oliveira. Os arranjos musicais eram brilhantemente orquestrados por Radamés Gnattali.
A maioria das histórias foram adaptadas pelo próprio Braguinha, outras por Elza Fiúza. No total somam-se oitenta e cinco histórias. Um precioso acervo que merece ser redescoberto e apresentado às novas gerações.
Chamada de Teatro Disquinho, a equipe era composta por conhecidos cantores e atores do rádioteatro do Rio de Janeiro, dentre os quais destaco: Dalva de Oliveira, Carlos Galhardo, Aracy de Almeida, Trio Irakitan, Sônia Barreto, Os Trovadores, Carlos Alberto de Nóbrega e Ísis de Oliveira. Os arranjos musicais eram brilhantemente orquestrados por Radamés Gnattali.
A maioria das histórias foram adaptadas pelo próprio Braguinha, outras por Elza Fiúza. No total somam-se oitenta e cinco histórias. Um precioso acervo que merece ser redescoberto e apresentado às novas gerações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário